Saudações. Aqui, caro colega que não existe, escreverei sobre tudo que não sou e o que não penso. Isso mesmo, este blog inútil foi criado com o intuito da negação das idéias. Não será lido por viva alma, pois não passei o endereço disso p/ ninguém (embora esteja considerando mandá-lo para os meus inimigos mais íntimos), não conterá novidades sobre a minha interessantíssima vida cotidiana, não falará sobre sobre os marsupiais saltitantes da Malásia e tampouco mostrará relatos (emo)cionantes sobre como a minha existência está uma merda.
Não, neste espaço tão gentilmente cedido pelo Google, escreverei apenas sobre o nada. O nada que enche a cabeça de nossos jovens. O nada cósmico em que brevemente se transformará o nosso planeta. O nada de que é feito, eu suspeito, o chantily e o algodão doce. E, é claro, o nada que habita tão insistentemente a minha cabeça.
Basicamente, falarei das idéias mais indignas de crédito que já passaram pelos meus neurônios nestes meus (número anônimo) anos de vida. Por isso mesmo, para este primeiro post do meu novo, lôngevo e próspero blog (o quê, você não riu? Ahh...), eu reservei apenas
um aviso: NÃO ME RESPONSABILISO PELOS DESOCUPADOS QUE LEREM ESSA PORCARIA! FUI CLARA? (Será que ficou bem visível? É, eu sei que letras piscantes e rebolantes como aquelas do msn chamariam mais atenção, mas seriam trabalho demais pra mensagem de menos...)
Então, meu caro amigo imaginário, não espere atualizações freqüentes contendo detalhes dos meus devaneios. Estes clarões de insanidade vêm e vão. Portanto, calculo que nosso próximo encontro deverá acontecer em meados de 2019. Sendo otimista.
Agora, sugiro que vá ocupar seu tempo. Porque se chegou ao ponto de ler o post de um blog como este, imagino que não ande tendo muito o que fazer. (Sim, eu sei que estou falando sozinha, mas eu sempre quis imitar o estilo do Machado de Assis =B).
Au revoir.
Não, neste espaço tão gentilmente cedido pelo Google, escreverei apenas sobre o nada. O nada que enche a cabeça de nossos jovens. O nada cósmico em que brevemente se transformará o nosso planeta. O nada de que é feito, eu suspeito, o chantily e o algodão doce. E, é claro, o nada que habita tão insistentemente a minha cabeça.
Basicamente, falarei das idéias mais indignas de crédito que já passaram pelos meus neurônios nestes meus (número anônimo) anos de vida. Por isso mesmo, para este primeiro post do meu novo, lôngevo e próspero blog (o quê, você não riu? Ahh...), eu reservei apenas

Então, meu caro amigo imaginário, não espere atualizações freqüentes contendo detalhes dos meus devaneios. Estes clarões de insanidade vêm e vão. Portanto, calculo que nosso próximo encontro deverá acontecer em meados de 2019. Sendo otimista.
Agora, sugiro que vá ocupar seu tempo. Porque se chegou ao ponto de ler o post de um blog como este, imagino que não ande tendo muito o que fazer. (Sim, eu sei que estou falando sozinha, mas eu sempre quis imitar o estilo do Machado de Assis =B).
Au revoir.
Um comentário:
"Número anônimo"?
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