Pois é, cá estou eu de novo, desta vez p/ escrever sobre máscaras sociais. Uau, estou ficando boa nisso (ainda bem que para escrever um blog é de graça, porque com certeza a editora que se aventurasse a publicar um livro meu teria prejuízo).
Bom, eu não vou realmente fazer afirmação nenhuma desta vez, vou mais é lançar perguntas. Por que será que ninguém é o que aparenta ser realmente? Ou melhor, por que existem manias a que só nos rendemos sozinhos, ou pensamentos sobre pessoa X ou Y que guardamos somente para nós mesmos?
É uma coisa interessante para se pensar, não é mesmo? (na verdade... não, mas como meu tempo anda bastante ocioso ultimamente, me dou essas atividades inúteis). Há certas coisas que guardamos por medo de que X ou Y se zanguem, ou mesmo por receio de nos acharem loucos varridos. Mas o mais engraçado mesmo é que ninguém sabe o que seria um ser perfeitamente normal. "Ah, eu sou louca de pedra." Todos temos manias íntimas, coisas que achamos estranhas e me
smo assim passamos a vida procurando nos encaixar (ou nos distanciar) de um conceito que não existe. E para isso, usamos as máscaras. A máscara do bonzinho, da símpática, do que está sempre de bem com a vida e até mesmo do marrento ou durão que nunca gosta de ninguém. Eu, particularmente, acho que um caso patológico dessa tal máscara levada a sério demais são os chamados Posers. Você sabe que não existe ninguém tão centrado em determinado assunto assim, e mesmo assim, o dito indivíduo insiste em querer mostrar que é. Na sua maioria, eu diria que os Posers sofrem da chamada 'Síndrome do Underground', pois eles sempre querem parecer diferentes em tudo que fazem. Não importa o que você faz para isso. O que basta é parecer diferente.
Cidades cheias de tribos dos estilos mais diversos, grupos de protesto contra a mesmisse, quando na realidade nem sequer sabem o porquê de estarem ali. Fascinante como Posers clássicos gostam de citar livros antigos, bandas desconhecidas ou mesmo criar blogs para demonstrar quão tortas são as idéias que vivem em sua cabeça... é, tem uma poser dentro de mim, gritando para se libertar, assim como eu aposto que você já foi um, por um período maior ou menor, quando não fazia a menor idéia do que queria ser.
No fim das contas, além de ter que aprender a lidar com as diferenças, temos que aceitar o fato de que somos iguais a todo o resto...
No próximo post vou tentar explicar por que eu tenho uma aversão tão grande aos falsos moralistas (e por que admito ser uma). Não esqueça de deixar de conferir!
Au revoir.
Bom, eu não vou realmente fazer afirmação nenhuma desta vez, vou mais é lançar perguntas. Por que será que ninguém é o que aparenta ser realmente? Ou melhor, por que existem manias a que só nos rendemos sozinhos, ou pensamentos sobre pessoa X ou Y que guardamos somente para nós mesmos?
É uma coisa interessante para se pensar, não é mesmo? (na verdade... não, mas como meu tempo anda bastante ocioso ultimamente, me dou essas atividades inúteis). Há certas coisas que guardamos por medo de que X ou Y se zanguem, ou mesmo por receio de nos acharem loucos varridos. Mas o mais engraçado mesmo é que ninguém sabe o que seria um ser perfeitamente normal. "Ah, eu sou louca de pedra." Todos temos manias íntimas, coisas que achamos estranhas e me

Cidades cheias de tribos dos estilos mais diversos, grupos de protesto contra a mesmisse, quando na realidade nem sequer sabem o porquê de estarem ali. Fascinante como Posers clássicos gostam de citar livros antigos, bandas desconhecidas ou mesmo criar blogs para demonstrar quão tortas são as idéias que vivem em sua cabeça... é, tem uma poser dentro de mim, gritando para se libertar, assim como eu aposto que você já foi um, por um período maior ou menor, quando não fazia a menor idéia do que queria ser.
No fim das contas, além de ter que aprender a lidar com as diferenças, temos que aceitar o fato de que somos iguais a todo o resto...
No próximo post vou tentar explicar por que eu tenho uma aversão tão grande aos falsos moralistas (e por que admito ser uma). Não esqueça de deixar de conferir!
Au revoir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário