Oi, povo invisível! Olha só, menos de um mês pra atualizar de novo! Considerando a minha nova e pretendida empreitada, acharei ótimo se conseguir manter esse ritmo (claro que não vou, mas a esperança é a última que morre).
Pois bem, de novo, eu não tenho muito o que dizer. De acordo com o que se conclui dos posts passados (ao menos espero que sim), mais precisamente do dia 14 de janeiro, minha vida está tomando exatamente os rumos que tracei para ela nos meses derradeiros de 2007. O que é muito bom. Tenho até me deparado com agradáveis surpresas nos últimos dias. O que é melhor ainda. O fato é que tenho tido menos motivos reais (reais??) para reclamar ultimamente, exceto talvez o excesso de compromissos com o qual não estava acostumada. Ou seja, mais estupendo impossível.
O problema é saber quanto tudo isso vai durar. Na verdade, não estou exatamente esperando tudo desabar como sempre acontece, afinal tudo que sobe desce. Estou mesmo é querendo saber quanto vai durar esse meu bom humor todo. O problema nunca foi a minha vida, como os leitores bem sabem, o problema sou eu. Chame de depressão, chame de manha, chame do que quiser mas chame de alguma coisa, o fato é que nunca estou satisfeita por muito tempo. E embora eu saiba muito bem que isso faz parte de minha condição humana, me arrisco a dizer que encaro minha época de vacas magras com um drama ligeiramente maior do que a maioria (nãaaaao?).
Pela primeira vez em pelo menos 7 anos de existência, a minha principal meta de ano-novo não foi a mesma de sempre, o que eu já considero um progresso, visto que a outra era patética. Minha meta desta vez ficou sendo terminar o primeiro ano de faculdade, pura e simplesmente. Das duas, de preferência. Sinto que tendo este objetivo em mente, ao menos não irei tropeçar na primeira adversidade (nossa, que literário isso).
Mas agora, comecei a imaginar que tenho outra (meta). Me livrar dos meus traumas, e dessa vez de verdade. Ao contrário do que possa parecer, não quero me livrar da distimia, essa incansável companheira da minha existência. Não espero conseguir isso sozinha, ao menos não agora, não ainda. O que eu quero deixar de lado são velhas convicções, que eu mesma já vejo há muito ultrapassadas e ainda assim entranhadas em meu ser. Quero ler muito esse ano, e aprender o máximo que puder, fazer um nó nos miolos e criar uma confusão com tanta informação acumulada mesmo. Desatrofiar meu pensamento. Fazer novas amizades, reatar as antigas e principalmente, confiar nelas. Tentar quebrar o muro que me separa do mundo há tantos anos, e enfim me aproximar das pessoas. Cansei de sempre procurar companhia e, ao mesmo tempo, me impôr a solidão.
Não vai ser fácil cumprir todas essas promessas. Velhos hábitos são difíceis de mudar. Por isso mesmo, tenho a convicção de que precisa ser agora, enquanto ainda sou jovem e tenho meus picos de vontade. Porque eu não quero ser uma velha solitária e triste. Mais precisamente, porque eu não quero envelhecer.
Chega dos mesmos pensamentos pessimistas. Chegou a hora de manter a chama viva e me empenhar por isso.
Como eu já disse, não sei quanto vai durar esse meu arroubo de fé na felicidade, mas esse texto é pra marcar o meu desejo, e pra não me deixar desistir da próxima vez em que vier despejar minhas mágoas de mim mesma por aqui. Até lá, fiquem olhando.
Au revoir.
Pois bem, de novo, eu não tenho muito o que dizer. De acordo com o que se conclui dos posts passados (ao menos espero que sim), mais precisamente do dia 14 de janeiro, minha vida está tomando exatamente os rumos que tracei para ela nos meses derradeiros de 2007. O que é muito bom. Tenho até me deparado com agradáveis surpresas nos últimos dias. O que é melhor ainda. O fato é que tenho tido menos motivos reais (reais??) para reclamar ultimamente, exceto talvez o excesso de compromissos com o qual não estava acostumada. Ou seja, mais estupendo impossível.
O problema é saber quanto tudo isso vai durar. Na verdade, não estou exatamente esperando tudo desabar como sempre acontece, afinal tudo que sobe desce. Estou mesmo é querendo saber quanto vai durar esse meu bom humor todo. O problema nunca foi a minha vida, como os leitores bem sabem, o problema sou eu. Chame de depressão, chame de manha, chame do que quiser mas chame de alguma coisa, o fato é que nunca estou satisfeita por muito tempo. E embora eu saiba muito bem que isso faz parte de minha condição humana, me arrisco a dizer que encaro minha época de vacas magras com um drama ligeiramente maior do que a maioria (nãaaaao?).
Pela primeira vez em pelo menos 7 anos de existência, a minha principal meta de ano-novo não foi a mesma de sempre, o que eu já considero um progresso, visto que a outra era patética. Minha meta desta vez ficou sendo terminar o primeiro ano de faculdade, pura e simplesmente. Das duas, de preferência. Sinto que tendo este objetivo em mente, ao menos não irei tropeçar na primeira adversidade (nossa, que literário isso).
Mas agora, comecei a imaginar que tenho outra (meta). Me livrar dos meus traumas, e dessa vez de verdade. Ao contrário do que possa parecer, não quero me livrar da distimia, essa incansável companheira da minha existência. Não espero conseguir isso sozinha, ao menos não agora, não ainda. O que eu quero deixar de lado são velhas convicções, que eu mesma já vejo há muito ultrapassadas e ainda assim entranhadas em meu ser. Quero ler muito esse ano, e aprender o máximo que puder, fazer um nó nos miolos e criar uma confusão com tanta informação acumulada mesmo. Desatrofiar meu pensamento. Fazer novas amizades, reatar as antigas e principalmente, confiar nelas. Tentar quebrar o muro que me separa do mundo há tantos anos, e enfim me aproximar das pessoas. Cansei de sempre procurar companhia e, ao mesmo tempo, me impôr a solidão.
Não vai ser fácil cumprir todas essas promessas. Velhos hábitos são difíceis de mudar. Por isso mesmo, tenho a convicção de que precisa ser agora, enquanto ainda sou jovem e tenho meus picos de vontade. Porque eu não quero ser uma velha solitária e triste. Mais precisamente, porque eu não quero envelhecer.
Chega dos mesmos pensamentos pessimistas. Chegou a hora de manter a chama viva e me empenhar por isso.
Como eu já disse, não sei quanto vai durar esse meu arroubo de fé na felicidade, mas esse texto é pra marcar o meu desejo, e pra não me deixar desistir da próxima vez em que vier despejar minhas mágoas de mim mesma por aqui. Até lá, fiquem olhando.
Au revoir.
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